domingo, 14 de dezembro de 2014

Os 10 vírus mais perigosos do mundo

 Os 10 vírus mais perigosos do mundo

 O Ébola pode ser assustador, mas não é o vírus mais perigoso do mundo. E também não é o VIH 

1. Vírus Marburg: O vírus mais perigoso e mortal do mundo é o vírus de Marburg. É um vírus de febre hemorrágica, semelhante ao Ébola. O vírus Marburg provoca convulsões e sangramento das mucosas, pele e órgãos. A doença é caracterizada por um súbito ataque de febre, dores de cabeça e mialgia após um período de incubação de 5 a 10 dias. A taxa de mortalidade é de 90 por cento. A fonte é uma zoonose de origem desconhecida. Uma eclosão recente da doença começou no norte de Angola no final de 2004 e matou 126 pessoas até 30 de março de 2005.
2. Ébola: Há cinco estirpes do vírus Ébola, cada um com nomes de países e regiões de África: Zaire, Sudão, Floresta Tai, Bundibugyo e Reston. O vírus Ébola Zaire é o mais mortal, com uma taxa de mortalidade de 90 por cento. E é esta a tipologia que atualmente se está a espalhar na Guiné, Serra Leoa, Libéria e também na Nigéria. Os cientistas acreditam que a recente fonte de proliferação do vírus sejam raposas voadoras.
3. Hantavírus: Recebeu este nome porque se acreditava que soldados norte-americanos tinham sido infetados por um vírus no rio Hanta, durante a Guerra da Coreia em 1950. Os sintomas incluem doença pulmonar súbita, febre e insuficiência renal. O Hantavírus tem um tempo de incubação de 2 a 4 semanas em seres humanos. A Síndrome pulmonar por hantavírus (SPH) é uma doença mortal transmitida por roedores infetados através da urina, fezes ou saliva. O ser humano adquire esta doença através das vias respiratórias, ou seja, através do ar. E não há cura.
4. H5N1: As várias estirpes da gripe aviária causam pânico regularmente, o que talvez seja justificado porque a taxa de mortalidade ronda os 70 por cento. Mas, na verdade, a probabilidade de contrair o H5N1 é bastante baixa. A infeção acontece através do contato direto com aves doentes.
5. Vírus de Lassa: Uma enfermeira na Nigéria foi a primeira pessoa a ser infetada com o vírus de Lassa. O vírus é transmitido por roedores. Os casos são na maioria endémicos, o que significa que a infeção pelo vírus ocorre numa região específica, como na África ocidental. Os cientistas supõem que 15 por cento dos roedores na África ocidental são portadoras deste vírus. A infeção em humanos acontece tipicamente pela exposição a excrementos de animais, através do trato respiratório ou da área gastrointestinal. Crê-se que a inalação de partículas minúsculas de material infetado seja o meio mais simples de contaminação.
6. Vírus Junin: Está associado à febre hemorrágica argentina. As pessoas infetadas com o vírus sofrem de inflamação dos tecidos, sépsia e hemorragias da pele. Os sintomas iniciais são comuns a várias doenças o que faz com que seja diagnosticada numa fase já tardio e irreversível.
7. Vírus da febre da Crimeia-Congo: É transmitido por carraças ou carrapatos. É semelhante aos vírus Ébola e Marburg na forma como se espalha. É altamente infeccioso. Alguns dos sintomas são a febre súbita, dores abdominais, vómitos, diarreia, aparecimento de hematomas e hemorragias nas mucosas. A taxa de mortalidade varia entre os dois e os 50 por cento. A ocorrência verifica-se sobretudo na Crimeia, Rússia, Bósnia-Herzegovina, Albânia, Bulgária, Iraque, Paquistão, China, África tropical e do Sul.
8. Vírus Machupo: Também conhecido por tifo preto, é uma infeção que provoca febres altas e sangramento. O vírus pode ser transmitido de humano para humano ou por roedores. Trata-se de um zoonose infeciosa endémica da Bolívia. A infeção viral tem um início lento, com febre, mal-estar, dor de cabeça e dores musculares e articulares. O sangramento do nariz e furúnculos são os passos seguintes da evolução da doença; A fase hemorrágica começa sete dias depois dos primeiros sintomas. A taxa de mortalidade é estimada de 5 a 30%.
9. Vírus da Floresta Kyasanur: Os cientistas descobriram este vírus na costa sudoeste da Índia, em 1955. A doença da floresta de Kyasanur é uma febre hemorrágica viral transmitida por carrapatos e endémica no sul da Ásia. A doença é causada por um vírus pertencente à família Flaviviridae, a qual também inclui os vírus que provocam a febre amarela e a dengue. Supõe-se que ratos, aves e suínos possam anfitriões deste vírus.
10. Dengue: É uma ameaça constante. Transmitida por mosquitos, a dengue afeta entre 50 e 100 milhões de pessoas por ano em destinos populares de férias, como Tailândia e Índia. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares e uma erupção cutânea característica que é semelhante à causada pelo sarampo. Em alguns casos, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica com risco de vida.

http://lifestyle.sapo.pt/saude/saude-e-medicina/artigos/os-10-virus-mais-perigosos-do-mundo?artigo-completo=sim

DEPRESSÃO (Transtorno depressivo) 


             A tristeza é dos sentimentos humanos o mais doloroso. Todos nós tomamos contacto com ela em algum momento de nossas vidas. A tristeza passageira, a "fossa" ou "baixo-astral", o "estar down" fazem parte da vida, e são superados após algum tempo. O luto, após a perda de um ente querido, manifesta-se por um sentimento de tristeza e vazio e também é superado com o correr do tempo.
            Devem-se distinguir a tristeza e o luto normais da depressão.
          A depressão é uma doença, como outra doença qualquer, que se caracteriza por uma tristeza profunda e duradoura, além de outros sintomas e que dispõe hoje de tratamentos modernos para alívio do sofrimento que acarreta. A depressão é uma doença bastante comum. A cada ano, uma em cada vinte pessoas apresenta depressão. As chances de alguém ter uma depressão ao longo da vida são de cerca de 15%. Ela se manifesta mais freqüentemente no adulto, embora possa ocorrer em qualquer faixa de idade, da criança ao idoso. É mais freqüente nas mulheres do que nos homens.
        É muito importante que as pessoas saibam perceber a depressão para poder procurar ajuda especializada e tratamento. A pessoa sente uma tristeza intensa, que não consegue vencer. Ela pode achar que isso é uma "fraqueza de caráter" e tem vergonha de pedir ajuda, ou então não sabe que se trata de uma doença como outra qualquer, passível de tratamento com grandes chances de sucesso. 
         Nessa situação é muito importante que os familiares ou amigos próximos tomem a decisão de levá-la ao médico, seja o clínico ou médico da família, seja o psiquiatra. Este fará uma avaliação minuciosa do quadro, orientando na realização de eventuais exames laboratoriais, bem como no tratamento.
          Os principais sintomas da depressão são: tristeza profunda e duradoura (em geral mais que duas semanas), perda do interesse ou prazer em atividades que antes eram apreciadas, sensação de vazio, falta de energia, apatia, desânimo, falta de vontade para realizar tarefas, perda da esperança, pensamentos negativos, pessimistas, de culpa ou auto-desvalorização. Além desses, a pessoa pode ter dificuldade para concentrar-se, não dorme bem, tem perda do apetite, ansiedade e queixas físicas vagas (desconforto gástrico, dor de cabeça, entre outras). Em casos mais graves podem ocorrer idéias de morte e suicídio, havendo até pessoas que tentam o suicídio. A depressão é freqüentemente uma doença recorrente, a pessoa tem episódios de depressão que se repetem de tempos em tempos.
      A causa da depressão não é conhecida. Sabe-se que vários fatores biológicos e psicológicos podem contribuir para seu aparecimento. Em algumas pessoas a hereditariedade tem um peso importante, outros parentes também apresentam depressão. Com muita freqüência a depressão começa após alguma situação de estresse ou conflito e depois persiste, mesmo após a superação da dificuldade. As pesquisas mostram que na depressão há um desequilíbrio químico no cérebro, com alterações de neurotransmissores (substâncias que fazem a comunicação entre as células nervosas) principalmente da noradrenalina e da serotonina. A descoberta destas alterações permitiu o desenvolvimento de medicamentos específicos para o tratamento da depressão: os medicamentos antidepressivos.
      O tratamento da depressão se faz atualmente com a combinação dos medicamento antidepressivo com a psicoterapia. Esses medicamentos permitem uma recuperação gradual da depressão (em geral em algumas semanas) além de proteger a pessoa de novas crises depressivas. Por isto muitas pessoas precisam tomá-los por longos períodos de tempo, as vezes por toda a vida. Como os medicamentos demoram algum tempo para agir, é importante não desanimar; nesse período o apoio e a compreensão dos familiares é fundamental.
      A abordagem psicoterápica concomitante ao uso de medicamentos permite que o tratamento de depressão seja mais efetivo. A razão para a utilização das duas formas de tratamento está na sua complementaridade A depressão, qualquer que seja sua origem, acarreta na pessoa deprimida uma serie de alterações em suas relações com as pessoas que a cercam, em suas atividades e fundamentalmente, na forma de expressão afetiva que possui. A dinâmica de suas emoções encontra-se prejudicada. É nesses aspectos que a psicoterapia pode auxiliá-lo. Leva a pessoa a reflexões sobre seu funcionamento dinâmico de suas emoções, possibilitando assim a reconstituição de seu modo de ser, que se encontra circunstancialmente alterado.


Prof. Dr. Mario Rodrigues Louzã Neto
Saúde Mental, Psiquiatria e Psicanálise

Existem momentos da vida em que pensamos ter alcançado o auge do que buscamos, e ainda sim olhamos para as nossas mãos e não vemos nada.
Existem certas épocas do ano que me sinto cheia – como um imenso copo cheio; como se eu fosse o próprio mundo, cheio de mares e oceanos. O mais engraçado e que me encontro nesses meio que estados de satisfação e ao mesmo tempo esgotada, como se não tivesse mais nada a oferecer.
O que logo me torna uma pessoa cansada, chata e desanimada.
Chamo essa sensação de inferno astral – sim meu aniversario está chegando, e logo quero colocar toda essa sensação de abandonar tudo: trabalho, casa, amigos, sites, fotos… para fora, a pergunta é, como?. Toda essa minha sensação de cansaço, toda essa satisfação de não ter feito nada, irei chamar de inferno astral, e sei que “talvez” quando isso passar, eu ficarei bem.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O homem que plantava árvores (dublado)

O homem que plantava árvores ( "L'homme qui plantait des arbres", de 1987), vencedor do Oscar de Melhor Animação de 1988. Baseado em um conto do romancista francês Jean Giono, de 1953, e dirigido por Fréderic Back, o desenho conta a história de Elzéard Bouffier, um pastor de ovelhas silencioso e persistente.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Alfabetização digital

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
       A alfabetização digital é a iniciação ao uso e à compreensão dos recursos da informática, sendo imprescidível aos programas de inclusão digita.
    Através da alfabetização digital a criança ou o adulto toma conhecimento das possibilidades fornecidas pelo mundo cibernético. A alfabetização visa capacitar o indivíduo ao uso de editores de texto, planilhas, navegação e pesquisa na Internet, aprender a encontrar e aplicar o que deseja ou precisa.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o_digital

Filtro de barro brasileiro é o mais eficiente do mundo

Considerado um sistema ‘mais calmo’, ele garante que micro-organismos e sedimentos não passem pelo filtro devido a uma grande pressão exercida pelo fluxo de água.


           Nós, brasileiros, temos provavelmente o melhor sistema de filtragem de água nas mãos. Nada de purificadores, torneira de cozinha com filtros, nem galões com água mineral.
         O melhor mesmo para limpar a água das impurezas é o bom e velho filtro de barro.
Segundo pesquisas norte-americanas, os filtros tradicionais de barro com câmara de filtragem de cerâmica são muito eficientes na retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo (95% de retenção) e ainda retém 99% de Criptosporidiose (parasita causador de doenças).
      Os estudos relacionados ao tema, que foram publicadas no livro The Drinking Water Book, também indicam que esses sistemas de filtro de barro do Brasil, considerados mais eficientes, são baseados na filtragem por gravidade, em que a água lentamente passa pelo filtro e goteja num reservatório inferior.
     Considerado um sistema ‘mais calmo’, ele garante que micro-organismos e sedimentos não passem pelo filtro devido a uma grande pressão exercida pelo fluxo de água.
     O processo lento é o que o diferencia dos filtros de forte pressão, que recebem água da torneira ou da tubulação, os quais são prejudicados exatamente pela força da água, o que pode fazer com que micro-organismos, sedimentos ou mesmo elementos químicos, como ferro e chumbo, cheguem ao copo do consumidor.
(Fonte:http://www.newsrondonia.com.br/noticias/filtro+de+barro+brasileiro+e+o+mais+eficiente+do+mundo/37497)

Cientistas descobrem causa do sumiço de abelhas

Não é aquecimento global nem Wi-Fi: combinação de pesticidas e fungicidas está contaminando o pólen coletado pelas abelhas
      Você já deve ter ouvido falar sobre o sumiço das abelhas. Não é lenda ou teoria da conspiração: nos últimos seis anos nos EUA, mais de 10 milhões de colmeias foram dizimadas, causando um prejuízo de mais de US$ 2 milhões e danos incalculáveis ao ecossistema.
Além disso, a população norte-americana de Apis mellifera, a abelha europeia, bem comum no Brasil, é fundamental para a polinização das produções agrícolas e portanto é responsável por boa parte da comida que chega às nossas mesas.
      Nos últimos anos, enquanto cientistas tentavam descobrir as causas da CCD (a sigla em inglês para o fenômeno, que é conhecido como Desordem de Colapso de Colônias), a internet nos brindou com citações falsas sobre o tema (uma, creditada a Einstein, diz "quando as abelhas desaparecerem da face da Terra, o homem terá apenas mais quatro anos de sobrevida") e com hipóteses mirabolantes para a tragédia ambiental, como que os sinais de Wi-Fi e de celular estariam confundindo o inseto.
       Um novo estudo, no entanto, aponta que o que tem dizimado abelhas nos EUA é algo bem familiar ao nosso cotidiano e que é muito mais difícil de ser combatido. Realizado por cientistas da Universidade de Maryland e pelo Departamento de Agricultura dos EUA, ele identificou que uma combinação de pesticidas e fungicidas está contaminando o pólen coletado pelas abelhas para alimentar as colmeias.
         Os pesquisadores descobriram que abelhas contaminadas com essa mistura se tornam muito mais vulneráveis a uma infecção por um parasita chamado Nosema ceranae, que é um dos maiores responsáveis por CCDs identificadas em outros momentos da história. O pólen analisado no estudo, coletado de colmeias na costa oeste dos EUA, estava contaminado com uma média de nove pesticidas e fungicidas, embora em um caso, os cientistas tenham encontrado 21 diferentes químicos agrícolas em apenas uma amostra.
         Desses químicos, cerca de oito estão associados a maiores riscos de infecção das abelhas pelo parasita, de acordo com o estudo. Para ser mais preciso, abelhas alimentadas com pólen contaminado têm três vezes mais chances de serem infectadas pelo Nosema ceranae.
         De acordo com os cientistas responsáveis pela pesquisa, as descobertas lançam uma nova luz sob a discussão do uso de pesticidas e fungicidas, da interação entre eles e das orientações que devem seguir nos rótulos dessas substâncias, já que a pesquisa também descobriu que os químicos estão contaminando inclusive espécies próximas aos locais onde os pesticidas estão sendo aplicados diretamente.
(Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI340662-17770,00-CIENTISTAS+DESCOBREM+CAUSA+DO+SUMICO+DE+ABELHAS.html)